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Melancolinhas

Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.

sexta-feira, 27 de março de 2009

27 de março de 1960


A Tempestade em versos de um Trovador Solitário.
Postado por melancolinhas às 12:17
Marcadores: renato russo

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