Nada a declarar:
a não ser a fuligem fria dos dias cinzentos.
sábado, 1 de agosto de 2009
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Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
2 comentários:
ou como cazuza
"declare guerra"...
e os tiros no escuro,
servem para alguma coisa,
quando são dados.
lembrei do teu e-mail,
último.
eu, lu.
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