Acordei com o vento gostoso
de outono a me lançar resquícios cintilantes.
Não tive dúvida nenhuma:
eram poeiras nostálgicas da menina cósmica a
iluminar minha vida.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
2 comentários:
que lindo... as palavras são presentes incontestaveis... ficam ressoando, como a poeira, o vento, o polen... brigada amigo, tenho saudades da tua sensibilidade. (meu dia ficou mais lindo pela sua presença)
você merece.
bedin.
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