

Entre os girassóis de van Gogh e a aridez do Atacama, sigo tentando o (distante) equilíbrio.
Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
Um comentário:
tendo ao deserto.
logo eu, que tanto esperei a primavera.
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