quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aos 34 (para, sereno, partir)

da vida, somente o necessário:

o doce sorriso de "juanito",
o pacto do pra sempre de meus "dois amáveis quase-franceses",
o "o(paco)" e adorável brilho do eterno menino,
a bandeira (velha e suja)de "três cores",
as "terças" e seus protagonistas insanos,
os inesquecíveis "olhos azuis",
a "estrela imperceptível" a me guiar.

de necessário, somente essas vidas.

2 comentários:

Anônimo disse...

que parta o cinza,
mas só por um breve enquanto.

eu,
eterno menino.

Lisiane Saraiva disse...

Nas sábias palavras de Nietzsche uma constatação: "quem tem por que viver suporta quase qualquer como". Conte sempre comigo para a parte do suportar os 'comos',sejam eles quais forem, porque por quês tens de sobra...basta percebê-los nas entrelinhas das melancolinhas...lá estão! Beijo! Lisi