Que os ventos gauleses o tragam o mais rápido possível de volta
(quanta falta ele nos faz).
domingo, 8 de novembro de 2009
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Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
Um comentário:
cara,
sem comentários
neste comentário.
emocionou-me
lu
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