
quando criança acreditava que no fim do
arco-íris haveria de encontrar um pote de ouro.
cresci e não acredito mais.
Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
Um comentário:
pode não ter um pote de ouro no fina dele...porém é mais uma maneira de aprendermos que depois da chuva cinzenta sempre tem um lindo e colorido arco-íris.
ainda acredito em final feliz!!!
Ass: P.E.S.
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