quinta-feira, 4 de março de 2010
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Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
3 comentários:
mesmo aqui doendo,
tô contigo, tu sabes.
lu
eu tb, mesmo de longe
um fim pode ser menos dolorido quando temos a certeza de podermos contar com a docialidade de pessoas como vocês, lu e may.
amo-os.
fábio
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