me diz,
me diz,
pra onde é
que a gente
vai fugir.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
Um comentário:
Paris?O que acha?!
Será que lembras dos antigos planos???
Ass: PES
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