
Um filme (ou olhares) que vale(m) uma vida.
"como se faz para viver uma vida vazia, cheia de nada?"
Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
4 comentários:
vid e su s prisões perpetu s.
p co.
Fui assistir ontem, depois de te ler.
devastação: demasiado humano, lindo e horrível.
bjs
o filme da minha vida, sem exageros, andrea.
bj
fábio
... a nossa vida é toda esburacada mesmo. Às vezes é o olhar que falta, uma letra, um nome, um olhar. Achei tao complexo esse filme, porque ele traz tão condensado esses temas de vida e morte e também a ficção, que resultam ora em vida ora em morte, ora em furo, em queda.
quais serão as ficções possíveis a serem construídas? o que é possivel ver e o que é possível olhar? o que é possível viver? o que é necessário narrar?
bj
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