Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Amar a chuva. Catar seus pingos e catalogá-los em um céu cinzento, sob a égide de um branco vento. Aquosidade de um silêncio. Catástrofe delicada. A grafia para nada. Um traço na ausência. O cinza e o branco, neutros do Neutro. A encenação de um esquecimento.
Minha lista de blogs
Culti-Crisis (Kupac, Mateus e Diuliano)
Caminho Inverso (Mayra)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(27)
-
▼
novembro
(21)
- Depois dos 30
- Adolescência cifrada
- Profecias
- O Forte Apache
- Biografemando o 21 de novembro
- Te gosto muito
- Intoxicação (uma tentativa a oito mãos)
- Tardiamente arrebatador
- As flores e o café
- Sobre coincidências inocentes
- Sobre a iminência da perda
- Voracidade nostálgica
- À garota que da chuva faz arte; ao menino que de h...
- A lista
- Solidão platina
- Onomatopéia da (espera)nça
- O retorno do pequeno Menino Ostra
- Como viver junto III
- O adeus de Rosario Castellanos
- Um dia perfeito
- Para iniciar: dias de Bandini
-
▼
novembro
(21)
Quem sou eu
- melancolinhas
- Um sobrevivente dos dias cinzentos. Amante da chuva. Intrépido nostálgico.
Um comentário:
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
(Fernando Pessoa)
Lisi
Postar um comentário